JORNAL O DIA (online)
05.10.09 às 01h42 > Atualizado em 05.10.09 às 01h56
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Tecnologia para os caveiras
Aeronave espiã para áreas de risco, robô para reconhecer terrenos e lunetas especiais são alguns dos equipamentos em teste pelos policiais do Bope. Tropa de elite funciona como laboratório de novas tecnologias para a PM
Rio - Vinte lunetas especiais com alcance de até 1.350 metros, duas câmeras levadas por robô para reconhecimento de terrenos, microfones especiais e sondas equipadas com espelhos capazes de atravessar frestas em paredes para observação. O novo pacote de equipamentos do Batalhão de Operações Especiais (Bope) está em fase de licitação. A unidade testa ainda um avião espião, guiado por controle remoto para sobrevoar áreas de risco, avaliado em R$ 180 mil. Há também a proposta de compra de 300 óculos à prova de estilhaços. O Bope mantém uma seção de materiais e pesquisa de novas tecnologias para a PM. “Avaliamos o custo
benefício. Operações especiais não é força, é a melhor utilização da força, aliada aos instrumentos que precisamos”, avalia o comandante Paulo Henrique Azevedo. Em menos três meses, PMs participaram de quatro ações de resgate de reféns. Foram salvas 26 vítimas e presos 14 bandidos. “Os criminosos também se aperfeiçoam. Então, estamos sempre em busca de materiais que se adéquam ao nosso trabalho”, explica o major Maurílio Nunes, responsável pela avaliação dos equipamentos.Coletes e coturnosDe imediato, os policiais vão receber três contêineres, com alojamentos e banheiros, que serão usados em Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). “Investindo no policial, ele vai render melhor. Estamos testando ainda uniformes com um material capaz de absorver, por exemplo, o suor”, afirma Paulo Henrique. O batalhão já recebeu 400 coletes à prova de balas e testa 50 coturnos com solados especiais, semelhantes aos de tênis utilizados por atletas em corridas. Para o comandante da unidade, o maior objetivo é que parte do material também possa ser usado por outros batalhões, como aconteceu com os Caveirões, veículos blindados testados primeiro no Bope. “A evolução no combate ao crime está relacionada à modernização”, diz Paulo Henrique. Segundo o oficial, o Bope entrou há dois anos no caminho dos avanços tecnológicos, durante a gestão de seu antecessor, o coronel Alberto Pinheiro Neto. “Os comandos passam, mas a filosofia fica. O terreno foi preparado e estamos trilhando. Quem assumir o meu lugar também colherá frutos”, destaca o tenente-coronel.
Robôs para observar favelas
Avaliados em aproximadamente R$ 160 mil, dois kits com robozinhos que levam uma câmera estão na lista de prioridades do batalhão. Guiado por controle remoto, o equipamento será capaz de gerar imagens para central de monitoramento do batalhão. Desta forma, os policiais poderão fazer observações em lugares de difícil acesso e em operações em favelas. “Ter capacidade de observação é fundamental para as operações”, justiça o comandante, Paulo Henrique Azevedo.
A Palavra é que estava errada, não era “ Alacazam” e nem “Abra Cadabra” para tirar o dinheiro da cartola, ou melhor, do bolso, a palavra certa era “Olim-Piada” e como em um passe de Mágica, aparece parte do dinheiro dos impostos e de tantos outros lugares que “entram” no “Estado” de cofres públicos e passam para o “Estado” de cofres privados, até então, sumindo diante dos nossos olhos.
Uma verdadeira “Mágica” de dar inveja a qualquer outro David Copperfield Filho, onde seu maior numero e o mais esperado por todos, é quando ele some e nunca mais aparece.
Ao Contrario de outros, valorizo o que bate nestas teclas, afinal se não fosse ele, esse computador não iria dizer o que tem que ser dito.
Ricardo Garcia
Sargento de Policia
Cidadão Brasileiro
Sargento de Policia
Cidadão Brasileiro