terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Acerte e Ganhe



JORNAL O DIA (online)
11.01.11 às 18h11
Cabo da PM é baleado na Pavuna

Rio - Um policial militar foi baleado, na manhã desta terça-feira, no momento em que passava pela Via Light, na Pavuna, Zona Norte do Rio. O cabo é lotado no 3° BPM (Méier).

De acordo com informações, a mãe do PM estava no carro mas não foi atingida. O policial foi levado para o Hsopital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste, e respira com a ajuda de aparelhos. Ele não corre risco de morte.

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Ricardo Garcia

Sargento de Policia

Cidadão Brasileiro

"Dificil"


JORNAL O GLOBO (online)
Drogas: Novo secretário defende fim da prisão para pequenos traficantes
Publicada em 10/01/2011 às 23h58m
Jailton de Carvalho
BRASÍLIA - O novo secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay, defendeu nesta segunda-feira a aprovação do projeto que prevê o fim da prisão para pequenos traficantes, que atuam no varejo apenas para sustentar o próprio vício. São pessoas que, segundo a definição do secretário, estariam numa situação intermediária entre o usuário e o traficante ligado ao crime organizado. A atual lei está abarrotando os já superlotados presídios brasileiros: dos 70 mil presos nos últimos quatro anos, 40 mil são pequenos traficantes. Abramovay vê com simpatia também a experiência de Portugal que, há dez anos, liberou o consumo de pequenas quantidades de droga. Mas entende que o assunto tem de ser discutido exaustivamente com a sociedade. Ex-secretário nacional de Justiça e de Assuntos Legislativos, o advogado de apenas 30 anos assume o comando da Senad, que o governo Dilma Rousseff levou do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência para o Ministério da Justiça.
O governo já tem uma idéia da gravidade do avanço do crack? O que vai ser feito?
PEDRO ABRAMOVAY: Para ter essa idéia completa, é preciso que fique pronto o diagnóstico que o governo contratou. Vai ser o primeiro grande diagnóstico feito pela Fundação Oswaldo Cruz sobre o tema. Fica pronto mês que vem. Vai permitir que a gente possa ter foco na política pública. O crack, muitas vezes, é localizado em regiões, caso da Cracolândia, em São Paulo. Temos de fazer com que se direcionem as políticas para aquelas regiões. Capacitar com mais intensidade os agentes públicos daqueles lugares a lidar com o crack. É possível de ser enfrentado.
Hoje, o combate ao tráfico é uma atribuição das polícias. O que a Senad tem a oferecer?
ABRAMOVAY: A construção de uma política nacional de enfrentamento ao tráfico de drogas, e a vinda para o Ministério da Justiça facilita muito. Hoje, temos as polícias das 27 unidades da Federação trabalhando de modo pouco articulado. A gente precisa estabelecer padronização de procedimento, buscas de novas tecnologias, integração das informações. O governo pretende financiar novas tecnologias, criar uma política única e integrada. A ideia que o ministro vai propor aos governadores é que a gente possa ter um Gabinete de Gestão Integrada para o combate ao tráfico de drogas, onde você vai ter as polícias Militar, Civil, Federal se reunindo periodicamente e estabelecendo estratégias com compartilhamento de informações.
Mas o senhor é a favor da liberação do consumo da maconha?
ABRAMOVAY: Não dá para você ter uma solução num só país para o tema. O ministro (da Justiça, José Eduardo Cardozo) defendeu uma discussão livre de preconceito. Primeiro, a gente tem compromissos internacionais sobre esse tema. Se o mundo inteiro proíbe, a gente vai produzir drogas, ter latifúndios de produção de droga para abastecer o crime organizado do mundo inteiro? Não é solução. Também não dá para manter a política atual de, em quatro anos, ter um aumento de 40 mil pessoas na cadeia, pessoas que não deveriam estar lá. Entre uma coisa e outra, entre a guerra contra as drogas e a legalização, há enorme variedade (de opções). Agora é o momento de ouvir a sociedade. Estamos abertos a todas as propostas. Vamos chamar uma discussão pública sobre isso.
Essa experiência da descriminalização poderia ser tentada no Brasil?
ABRAMOVAY: Portugal é um país muito menor que o Brasil. Não sei se dá para fazer daquele jeito, mas a gente tem que conhecer. O primeiro passo é frear esse processo de explosão carcerária irracional.


Os Srs já imaginaram ser abordado por um Policial, após ter cometido uma infração de transito em que ele esteja “chapado” ?


Ou ter que ir a uma audiência, onde será julgado o seu processo que tanto espera e o Juiz que vai julgar, minutos antes tenha “ feito a cabeça”?

Pior de tudo é ver o seu filho dizer a você, que vai dar uma “saidinha” com aquele “amiguinho” que você sabe que ele é o “pequeno traficante” para irem a uma balada?

podem estar de brincadeira, talvez por já terem uma certa “experiência” durante as suas formações acadêmicas, em que muitos tiveram que se tornar “pequenos traficantes’ para sustentar seus vícios, já que o pouco dinheiro que tinham era para pagar suas faculdades e agora, que alcançaram um lugar no Poder, acham que não tem nada haver um baseado ou um papel e que o “comercio varejista” não fomenta a grande industria das drogas e armas por serem “micros empresários”.


A preocupação com as superlotações não deveriam existir, afinal colaboraram diretamente para isso, com o descaso e a omissão, talvez pela incompetência ou conivência, palavras as quais estão presentes diariamente neste Blog.


Não que eu seja o dono da verdade, sou apenas um divulgador das minhas opiniões, as quais são resultados de um raciocínio lógico e imparcial, depois de serem processadas as informações que recebo ao meu redor.


Creio que estejamos caminhando a passos largos para a banalização dos Direitos e da decência da sociedade.


Como havia dito, se hoje, o nosso sistema de recuperação e reintegração daqueles que andam as margens das Leis não funcionam, não seria a “flexibilidade” das Leis que iriam ajudar.


Em primeiro lugar, deveríamos fazer mais unidades prisionais diferenciadas, pois aquele que comete um simples furto por achar ser sua necessidade de sobrevivência, embora também seja um marginal também, não poderia estar no mesmo lugar com um elemento que tenha seqüestrado, estuprado, matado e esquartejado uma criança só porque o seu pai havia o despedido da sua firma.

Um viciado que hoje é chamado de “doente” muitas das vezes se beneficiam dessa prerrogativa para se eximir de crimes os quais, se fosse julgado de “cara limpa” aumentaria a sua pena, caberia somente ao “vendedor”de idéias” (advogado) munido de palavras que iriam persuadir as diversas interpretações possíveis dos nossos Juízes.

Não digo aos Srs. que seja favorável a forma que esses marginais são “depositados” em nossas cadeia, mas também não sou tolerante que façam o que bem quiserem dentro delas, afinal há regras e que devem ser cumpridas a risca de ambos os lados.


Também
não sou favorável que tenham qualquer tipo de benefícios, afinal foi voluntaria as ações as quais os levaram a serem presos, ninguém os obrigou a cometer o crime.


O rigor e a certeza seriam o agente inibidor do cometimento do crime.

Peço aos srs. que me perdoe por não ter o conhecimento necessário para discutir esse fato na integra, porem fica aqui registrado a minha opinião, afinal só consegui concluir meu 2º grau depois de “burro velho’ e não tive condições de cursar uma faculdade.

Porem a vida me foi benéfica ao poder me mostrar o que é certo e o que é errado, ao menos na minha concepção, e também, a minha criação ao saber o que seguir.


afinal é livre o arbitrio

Ricardo Garcia
Sargento de Policia
Cidadão Brasileiro