segunda-feira, 6 de julho de 2009

"OS ALVOS"



JORNAL O GLOBO (online)


Policial é ferido por estilhaços de granada dentro de carro da PM
Plantão Publicada em 06/07/2009 às 08h18m
Waleska Borges


RIO - O cabo Gelpque ficou ferido, nesta madrugada, depois de ser atingido por estilhaços de granada na Rua Tenente Coronel Muniz de Araguão,na comunidade Rio das Pedras, em Jacarepaguá.Segundo policiais do 18º BPM (Jacarepaguá), o policial ferido estava no carro do Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (GPAE) quando dois homens em uma motocicleta jogaram a granada no carro do GPAE. O artefato teria sido lançado pelo carona da moto. A granada explodiu e o policial ferido foi levado para o Hospital Lourenço Jorge. Os bandidos conseguiram escapar. O carro do GPAE será levado para p 18º BPM onde será periciado.

Alvos fáceis, “jogados” pelas ruas, sozinhos, como se fosse “Outdoor” de uma política covarde, para passarem uma “falsa sensação de segurança” a grande parte “ignorante” dessa sociedade.


Isso é matéria para destaque, pois mais uma vez o “Estado” foi atingido, foi desafiado, por aqueles que andam as Margens das Leis.

Peças de reposição, “pau para toda obra” e “mão de obra barata”

Ricardo Garcia
Cidadão Brasileiro

Duvidas ?????



JORNAL EXTRA (online)

Enviado por Djalma Oliveira -
5.7.2009 22h00m


Exemplo para a polícia
Família de menor que acusou policial militar de agressão deixa favela

Com a alma ferida e a vida virada de ponta-cabeça, mas determinado a ir até o fim em busca de justiça. É assim que o autônomo Pedro (nome fictício), de 49 anos, se sente após a agressão sofrida pelo filho João (nome fictício), de 14, na última sexta-feira, na favela Gogó da Ema, em Belford Roxo. O jovem diz ter sido vítima de alguém que deveria protegê-lo: o cabo da PM Alessandro Azevedo Bruno, que participava de uma operação no local. Poucos dias depois do episódio, que resultou na repreensão do policial diante da tropa, após a denúncia feita por Pedro ao comandante do 3 Comando de Policiamento de Área (3 CPA), coronel Paulo César Lopes, pai e filho deixaram a comunidade e têm o medo como constante companhia. — As crianças (João tem dois irmãos menores) não podem ver um carro da polícia que ficam assustadas. No sábado, vizinhos me contaram que um carro da polícia ficou parado olhando para a minha casa — disse Pedro, que já não estava na favela, onde viveu por 19 anos. O menor revela que imaginou o pior na hora da agressão: _ Pensei que ia morrer

Fico curioso por eles não terem deixado a favela devido a presença dos MARGINAIS que ali sempre tiveram presentes, sinceramente acho um verdadeiro Circo essa situação, é como eu havia dito nos comentários anteriores, agora são todos “bandidos” para a Sociedade, essa degeneração da imagem do Policial Militar só traz prejuízo a toda a Sociedade.


Parabéns aos protagonistas desse “Show” que demonstraram um total despreparo para as funções, Parabéns também para a Mídia, que mais uma vez lucraram muito com a desgraça de todos e não poderia deixa de dar parabéns também as nossas Autoridades por terem sido coniventes com tudo isso, colaborando com o crescimento do “CAOS” que impera em nosso Estado.


Ricardo Garcia
Cidadão Brasileiro