sábado, 27 de junho de 2009

APAGUEM A LUZ...



JORNAL EXTRA (online)
CASO DE POLICIA

Enviado por Fernanda Baldioti -
27.6.2009 16h29m


Funcionários da Lei Seca fazem papel de polícia

Durante a blitz da Lei Seca realizada nesta sexta-feira na Avenida Brasil, o comandante do 6º BPM, tenente-coronel Fernando Príncipe, precisou intervir para que funcionários da operação não participassem da abordagem aos motoristas, como se tivessem poder de polícia. Segundo Príncipe, só os policiais militares podem parar os condutores e fazer a fiscalização da documentação: _ Não precisei recolher meus homens. Conversei com os organizadores da blitz e expliquei que pessoas à paisana, mesmo com o uniforme da operação, não podem parar os carros. Eles estão ali para dar suporte administrativo e fazer um trabalho de informação aos motoristas e não de fiscalização. Foi só uma conversa que redefiniu e esclareceu os papéis _ afirmou Príncipe

As noticias estão “Bombásticas”, primeiro a de uma viatura participando de um “pega” e agora a desses “Poliças”.

Ainda bem que tinhamos alguém para colocá-los nos seus devidos lugares, realmente é uma vergonha atitudes iguais a essa, mas nós é que somos os culpados, não nos colocamos em nossos lugares ou nos deixamos ser manipulados por interesses políticos e acontece isso, vem outro e tenta assumir.

São coisas como “Só os de quepes brancos que podem multar”, “deixe sua arma na portaria”, “você não esta fardado”,”você não esta de serviço”, “não faça incursão nas favelas a noite” , “tem que registrar seu numero telefônico particular” , “esteja preso até que prove a sua inocência” dentre tantas outras atitudes que tiram a nossa dignidade e o nosso respeito como Profissionais que somos.

Por favor Srs, não me venham dizer que teve alguém que tenha feito algo para mudar isso,que eu não vou acreditar, pois se tivesse tido não estaríamos assim.


Todos nos, sempre pensamos somente em nos mesmo, nunca em um todo, procuramos ver o melhor “lugarzinho” para passarmos nossos 30 anos e “empurramos com a barriga” o “tempinho” que nos resta, porem, ficamos nos cantos lamentando e choramingando as dificuldade que encontramos em nosso caminho.


Poucos “botam a cara” por medo ou por vergonha, para lutar pelo que é seu de direito.


Poucos agem como verdadeiros profissionais, mas todos se acham injustiçados.


Devemos somente exigirmos da sociedade que ela cumpra as Leis que nos fiscalizamos e não o seu reconhecimento pelo trabalho, que é nossa obrigação.


Ou fazemos o nosso “papel” na integra, ou por favor ....o ultimo apague a luz.


Ricardo Garcia

Cidadão Brasileiro

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