JORNAL O GLOBO (online)
Tumulto
Baile no Morro do Turano termina com três policiais feridos e 13 moradores detidos
Publicada em 15/08/2011 às 04h13m
Waleska Borges (waleska.borge@oglobo.com.br)
RIO - Três policiais ficaram feridos e 13 pessoas foram detidas durante uma confusão no Morro do Turano, no Rio Comprido, no fim da noite deste domingo. De acordo com o supervisor das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), tenente Eduardo Souza, os policiais foram até a quadra no alto da comunidade, na localidade conhecida como Raia, por volta das 23h30m, para acabar com um baile que ocorria no local. Os frequentadores da festa reagiram à ordem dos policiais que foram agredidos com pedradas, pedaços de pau, latas de bebidas e coquetel molotov. Conforme os policiais, os moradores não tinham autorização para promover o baile. Durante o domingo, os moradores fizeram uma festa dos Dia dos Pais na quadra.
- Cerca de dez policiais da UPP foram até a quadra pedir para o baile acabar. Só que 40 minutos depois de conversa, os moradores não concordaram em terminar com o baile. Eles começaram a agredir os policiais da UPP com pedradas, pedaços de pau, latas, coquetel molotov. O BPChoque foi chamado e voltamos à quadra com mais cerca de 20 policiais. A população reagiu mais uma vez. Para nossa defesa, atiramos com munição não letal (balas de borracha) - contou o tenente Eduardo.
Os policiais feridos por pedradas foram encaminhados para exame de corpo delito no Instituto Médico Legal. Já os detidos - a maioria menores - levados para 18ª DP (Praça da Bandeira) onde o caso foi registrado. Eles foram acusados pelos policiais de agressão.
O presidente da Associação de Moradores do Morro do Turano, Gilson Rodrigues, disse que a população está revoltada porque os bailes na comunidades estão proibidos de ultrapassar o horário das 22h.
- Há cerca de um mês fiz uma solicitação ao comandante das UPPs, coronel Robson Rodrigues, para que liberasse o horário do baile pelo menos às sextas-feiras e aos sábados depois das 22h. Desde a implantação da UPP, a população está vivendo oprimida. O lazer não está liberado. Se a comunidade está pacificada porque não pode ocorrer o baile? - questionou Gilson dizendo que os policiais lançaram gás de pimenta e deram tiros de borracha para impedir o baile na noite deste domingo - Até o culto evangélico já foi proibido pelos policiais depois da chegada da UPP, mas essa situação conseguimos resolver.
Reparem os Srs as declarações do presidente da associação de moradores dessa comunidade, ele diz que a sociedade vive “oprimida” Coitado, talvez ele não saiba que o “direito” dele termina quando começa a do outro.
Tumulto
Baile no Morro do Turano termina com três policiais feridos e 13 moradores detidos
Publicada em 15/08/2011 às 04h13m
Waleska Borges (waleska.borge@oglobo.com.br)
RIO - Três policiais ficaram feridos e 13 pessoas foram detidas durante uma confusão no Morro do Turano, no Rio Comprido, no fim da noite deste domingo. De acordo com o supervisor das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), tenente Eduardo Souza, os policiais foram até a quadra no alto da comunidade, na localidade conhecida como Raia, por volta das 23h30m, para acabar com um baile que ocorria no local. Os frequentadores da festa reagiram à ordem dos policiais que foram agredidos com pedradas, pedaços de pau, latas de bebidas e coquetel molotov. Conforme os policiais, os moradores não tinham autorização para promover o baile. Durante o domingo, os moradores fizeram uma festa dos Dia dos Pais na quadra.
- Cerca de dez policiais da UPP foram até a quadra pedir para o baile acabar. Só que 40 minutos depois de conversa, os moradores não concordaram em terminar com o baile. Eles começaram a agredir os policiais da UPP com pedradas, pedaços de pau, latas, coquetel molotov. O BPChoque foi chamado e voltamos à quadra com mais cerca de 20 policiais. A população reagiu mais uma vez. Para nossa defesa, atiramos com munição não letal (balas de borracha) - contou o tenente Eduardo.
Os policiais feridos por pedradas foram encaminhados para exame de corpo delito no Instituto Médico Legal. Já os detidos - a maioria menores - levados para 18ª DP (Praça da Bandeira) onde o caso foi registrado. Eles foram acusados pelos policiais de agressão.
O presidente da Associação de Moradores do Morro do Turano, Gilson Rodrigues, disse que a população está revoltada porque os bailes na comunidades estão proibidos de ultrapassar o horário das 22h.
- Há cerca de um mês fiz uma solicitação ao comandante das UPPs, coronel Robson Rodrigues, para que liberasse o horário do baile pelo menos às sextas-feiras e aos sábados depois das 22h. Desde a implantação da UPP, a população está vivendo oprimida. O lazer não está liberado. Se a comunidade está pacificada porque não pode ocorrer o baile? - questionou Gilson dizendo que os policiais lançaram gás de pimenta e deram tiros de borracha para impedir o baile na noite deste domingo - Até o culto evangélico já foi proibido pelos policiais depois da chegada da UPP, mas essa situação conseguimos resolver.
Reparem os Srs as declarações do presidente da associação de moradores dessa comunidade, ele diz que a sociedade vive “oprimida” Coitado, talvez ele não saiba que o “direito” dele termina quando começa a do outro.
É a Liberdade sendo confundida com a Libertinagem, aposto que logo teremos algum “candidato” a político defendendo os “direitos” desses “moradores”, aqueles safados que aparecem do nada para conseguirem seus espaços na mídia.
Talvez se no dia seguinte esses Srs tivessem que trabalhar e terem que acordar cedo mudassem a suas opiniões.
Mas com as mordomias que recebem, bolsa família, bolsa isso, bolsa aquilo, e tantas outras regalias, para que trabalharem? Afinal os impostos pagos com os suor daqueles que realmente trabalham irão sustentá-los e com isso tudo é festa.
Agora eu pergunto, onde esta o Poder Publico para defender os Policias que foram agredidos por esses marginais?
Se duvidarmos ainda teremos alguém que irá verificar se a atitude dos Policias foi arbitrária e violenta, pois sempre que acontece algo os únicos errados são eles.
Realmente são afinal deveríamos deixá-los nas mãos dos vagabundos e traficantes, pois não teriam a coragem de se passarem por vitimas assim como fazem.
Para mim, uma tentativa de homicídio contra os Policias, pois ate coquetéis molotov foram lançados contra os representantes do Poder Publico e teríamos uma tragédia caso tivessem acertado em algum desses homens.
Alguém já pensou nisso ? Claro que não, foi baleado, apedrejado ou queimado, coloca-se outro no lugar, afinal faz parte do seu trabalho tudo isso, mesmo que não receba nada assim como qualquer outro profissional.
Porque não indiciarmos criminalmente o Sr que se diz “representante”? Se ele tem “peito” para reivindicar o que acha Direito deveria ter também para assumir qualquer anomalia nos seus “eventos”
Demagogos e Hipócritas é só que presenciamos, não há ainda alguém com coragem de mostrar que existem “limites” e que devem ser respeitados por bem ou por mal.
Plantamos a semente da desordem e colhemos hoje seus frutos.
Ricardo Garcia
Sargento de Policia
Cidadão Brasileiro
CASO DA JUIZA
ResponderExcluirCorre em segredo de justiça representação contra a juíza Patrícia Acioli, titular do Tribunal do Júri de São Gonçalo, por comportamento inadequado nas funções que exerce. Diga-se de passagem, já é a segunda representação contra ela pelos mesmos motivos.
Semana passada, a moça chegou ao forum com o olho todo roxo. Brigas com o ex-companheiro, aliás PM lotado como seu segurança.
A coisa anda feíssima pro lado da meretíssima: advogados, promotores, réus e defensores de São Gonçalo não aguentam mais. Com vida particular tão agitada, a juíza só começa as sessões a partir das 16h.
http://www.annaramalho.com.br/news/component/content/article/3900-babado-fortissimo.html
E eu pergunto:
ResponderExcluirOs policiais agredidos continuarão na mesma UPP?
um barril de polvora.