JORNAL O DIA (online)
05.07.09 às 00h13 > Atualizado em 05.07.09 às 01h43
Miguel Couto: médico sob investigação
Secretaria de Saúde apura caso de obstetra que teria escrito na pele de gestantes nome de linhas de ônibus e maternidade para onde deveriam seguir. Grávida de risco perdeu bebê
Rio - A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro abriu duas sindicâncias para apurar denúncia contra médico do Hospital Miguel Couto, no Leblon, que recusou o atendimento a três grávidas na quinta-feira. Depois de examinar as pacientes, e constatar que uma das gestações era de risco, o obstetra de plantão escreveu com caneta no braço das gestantes o nome da maternidade para onde elas deveriam ir — “Fernando Magalhães” — e os números —“476 e 460” — das linhas dos ônibus que passam próximo à maternidade em São Cristóvão, na Zona Norte. Secretário de Saúde Hans Dohmann abriu sindicâncias para apurar o caso. Manuela e mais duas grávidas afirmam que médico escreveu em seus braços. Foto André Mourão/Ag. O Dia
Com sangramento e fortes dores provocadas por descolamento da placenta, a gestante Manuela Costa, 29 anos, seguiu a recomendação médica. Moradora da Rocinha, ela seguiu de ônibus até a maternidade Fernando Magalhães, onde foi submetida a cesariana de emergência, mas já era tarde demais. A
EU ACHO QUE DEVERIAMOS CHAMAR A IMPRENSA, COLOCAR TODOS OS MÉDICOS PERFILADOS NA CALÇADA DO HOSPITAL E PEDIR A SENHORA PARA IDENTIFICAR O MÉDICO RESPONSAVEL E DARMOS VOZ DE PRISÃO E MARDAR ELE TIRAR SEU JALECO BRANCO
ISSO É O EXEMPLO DE CIDADANIA
Ricardo Garcia
Cidadão Brasileiro
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