essa foi a foto que colocaram....
E PORQUE NÃO ESSA ???
Foto: Felipe O'Neil / Agência O DIA,
'Jamais faria mal a um professor'
Policial militar fotografado de arma em punho durante manifestação no Centro, na terça-feira, pede desculpas a servidor que ficou sob a mira de sua pistola e lamenta o episódio: ‘Há um mês, era tratado como herói’, compara
Os Srs sabem que não sou demagogo e muito menos hipócrita e por esse motivo não condeno a atitude do Policial nessa fato, em seu lugar, faria o mesmo.
JORNAL O DIA (online)
12.09.09 às 01h58
12.09.09 às 01h58
'Jamais faria mal a um professor'
Policial militar fotografado de arma em punho durante manifestação no Centro, na terça-feira, pede desculpas a servidor que ficou sob a mira de sua pistola e lamenta o episódio: ‘Há um mês, era tratado como herói’, compara
POR ADRIANA CRUZ, RIO DE JANEIRO
Haller Monken alega que foi cercado e sacou arma para não perdê-la
Rio - ‘Pelo amor de Deus. Jamais faria mal a um professor. Estudei no Pedro II’, desabafou o soldado da PM Haller Monken, de 26 anos, do 13º BPM (Praça Tiradentes). Terça-feira, durante um protesto de professores em frente à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o militar foi cercado pelos manifestantes, como mostrou a fotografia publicada na edição de quarta-feira de O DIA, e acabou sacando a sua arma. “Foi o último recurso. A minha atitude foi para evitar uma tragédia”, garantiu.
Segundo Haller, a confusão começou quando um dos manifestantes agrediu um guarda municipal e foi se esconder no meio da multidão. “Na tentativa de pegá-lo, acabei cercado. Rasgaram a minha farda, arrebentaram a guia, uma espécie de cordão que prende a arma à farda. Mas quando senti mãos na pistola, decidi sacá-la, sem colocar o dedo no gatilho”, contou Haller. Na confusão, o policial perdeu as algemas, celular e radiotransmissor.
Ontem, Haller se encontrou com Rodrigo Coutinho, 27 anos, um dos professores que ficou sob a mira de sua arma. No encontro, o PM pediu desculpas. “Servidor apontando arma para servidor não é um assunto para ser encerrado. Como cidadão, aceito o pedido de desculpas, mas como professor, não posso deixar de lutar pelos meus ideais”, disse Rodrigo.
Há quatro anos na PM, Haller ponderou que, às vezes, a sociedade não entende algumas atitudes do policial. “Há um mês, era tratado como herói. Na ocasião, prendi um assaltante aqui no Centro que estava com uma granada. Ele tinha ainda a réplica de submetralhadora. Fiz a prisão e fui aplaudido. Mas hoje...”, lamentou.
O PM acrescentou: “A arma é instrumento de trabalho. Usei sem querer ferir ninguém”. Ano passado, quando servia no Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), Haller salvou a vida Luiz Fernando Vilaça, que tentou o suicídio, subindo na marquise do estádio São Januário no jogo que rebaixou o Vasco para a segunda divisão.
A que ponto chegamos, ate mesmo somos “obrigados” a pedir desculpas pelo erros de outros.
Haller Monken alega que foi cercado e sacou arma para não perdê-la
Rio - ‘Pelo amor de Deus. Jamais faria mal a um professor. Estudei no Pedro II’, desabafou o soldado da PM Haller Monken, de 26 anos, do 13º BPM (Praça Tiradentes). Terça-feira, durante um protesto de professores em frente à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o militar foi cercado pelos manifestantes, como mostrou a fotografia publicada na edição de quarta-feira de O DIA, e acabou sacando a sua arma. “Foi o último recurso. A minha atitude foi para evitar uma tragédia”, garantiu.
Segundo Haller, a confusão começou quando um dos manifestantes agrediu um guarda municipal e foi se esconder no meio da multidão. “Na tentativa de pegá-lo, acabei cercado. Rasgaram a minha farda, arrebentaram a guia, uma espécie de cordão que prende a arma à farda. Mas quando senti mãos na pistola, decidi sacá-la, sem colocar o dedo no gatilho”, contou Haller. Na confusão, o policial perdeu as algemas, celular e radiotransmissor.
Ontem, Haller se encontrou com Rodrigo Coutinho, 27 anos, um dos professores que ficou sob a mira de sua arma. No encontro, o PM pediu desculpas. “Servidor apontando arma para servidor não é um assunto para ser encerrado. Como cidadão, aceito o pedido de desculpas, mas como professor, não posso deixar de lutar pelos meus ideais”, disse Rodrigo.
Há quatro anos na PM, Haller ponderou que, às vezes, a sociedade não entende algumas atitudes do policial. “Há um mês, era tratado como herói. Na ocasião, prendi um assaltante aqui no Centro que estava com uma granada. Ele tinha ainda a réplica de submetralhadora. Fiz a prisão e fui aplaudido. Mas hoje...”, lamentou.
O PM acrescentou: “A arma é instrumento de trabalho. Usei sem querer ferir ninguém”. Ano passado, quando servia no Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), Haller salvou a vida Luiz Fernando Vilaça, que tentou o suicídio, subindo na marquise do estádio São Januário no jogo que rebaixou o Vasco para a segunda divisão.
A que ponto chegamos, ate mesmo somos “obrigados” a pedir desculpas pelo erros de outros.
Por favor, não me venham dizer que foi espontâneo ou que essa iniciativa não tenha partido do Comando como uma forma de tentar mudar a imagem daquele episódio distorcida pela mídia.
Os Srs sabem que não sou demagogo e muito menos hipócrita e por esse motivo não condeno a atitude do Policial nessa fato, em seu lugar, faria o mesmo.
Esse “joguinho” de cenas impostas por essa mídia covarde , onde manipulam a grande maioria ignorante que formam a nossa sociedade, para nos ver como vilões e como principais culpados pela incompetência de uma administração.
Não aceito que um Policial saia para trabalhar, deixe a sua família em casa, para levar porrada de um bando de anarquistas e baderneiros, pois se fossem realmente só “professores” teriam mais educação em suas atitudes.
Lamento que sejamos instrumentos de “Politiqueiros” assim como os verdadeiros “professores” que estavam presentes nesse episódio exercendo seu Direito de reivindicar ou de manifestar ordeiramente a sua insatisfação.
Perde-me se não tenho “linhas” amarradas em minhas mãos e pernas e a minha voz não saia de outra boca, tenho a minha opinião e o meu Direito garantido na Lei como cidadão brasileiro de expor aquilo que penso, e isso NINGUEM vai mudar. Não sou candidato a nada e nem quero ser, porem sou um profissional no que faço e o qual tenho muito ORGULHO de ser.
Ricardo Garcia
Sargento de Policia
Cidadão Brasileiro
Sargento de Policia
Cidadão Brasileiro
É FATO QUE A EDUCAÇÃO É A MELHOR FORMA PARA QUE A SOCIEDADE SE TORNE DIGNA, HONESTA, A EDUCAÇÃO MUDA O SER HUMANO, A EDUCAÇÃO É O MELHOR CAMINHO PARA UMA SOCIEDADE DE BEM.
ResponderExcluirÉ FATO QUE A EDUCAÇÃO NO NOSSO ESTADO E EM MUITOS ESTADOS DO BRASIL ANDA EM FORMA DEPLORAVEL, SALARIOS BAIXOS, ATRASADOAS, FALTA DE RECONHECIMENTO, MAS VOU DIZER SOBRE O MEU ESTADO RIO DE JANEIRO, A FOTO QIE VEMOS POSTADA SÃO DE HOMENS E MULHERES QUE SÃO CHAMADOS DE PROFESSOR OU MESTRE, ESPERA! PROFESSORES NÃO SERVEM PARA EDUCAR? MESTRES NÃO SÃO PESSOAS SABIAS QUE USAM DE SUA INTELIGENCIA PARA FAZER COM QUE OUTRAS PESSOAS SE TORNEM MELHOR? SE A RESPOSTA FOR SIM ENTÃO O QUE VEMOS NAS FOTOS POSTADAS NESSE BLOG E TOTALMENTE O CONTRARIO QUE EU DISSE, DELETE TUDO O QUE ESCREVÍ.
ESES HOMENS E MULHERES QUE APARECEM NAS FOTOS SÃO AGITADORES, SÃO O CONTRARIO DA HORDEM PUBLICA, SÃO PESSOAS DESPREPARADAS PARA LEVAREM ENSINO DE QUALIDADE AS SALAS DE AULAS, NÃO PODEM SER CHAMADOS DE PROFESSOR OU MESTRE, EXISTEM VARIAS FORMAS DE REINVINDICAR SEUS DIREITOS E O DIALOGO É UMA DELAS, UM DIALOGO RICO EM CONTEUDO E PROPOSTAS PODEM TER MAIS NOTORIEDADE E DE FORMA POSITIVA.
A IMAGEM POR SÍ FALA TUDO, OLHEM A FARDA DO POLICIAL, OLHEM O COLHETE QUE ELE USAVA, ELE ESTÁ IMOBILIZADO, QUALQUER UM NAQUELE EXATO MOMENTO PODERIA SACAR A ARMA DO POLICIAL E EFUTUAR DISPAROS CONTA O MESMO POIS NO MOMENTO ELE ESTAVA IMOBILIZADO, O COLETE QUASE SENDO ARRANCADO, SUAS MÃOS IMOVEIS, É UMA AFRONTA, APARTIR DO MOMENTO QUE VOCÊ AFRONTA UMA AUTORIDADE VOCÊ ESTÁ AFRONTANDO O ESTADO LEGAL DE DIREITO, APARTIR QUE VOCÊ RESGA A FARDA DE UMA AUTORIDADE POLICIAL VOCÊ ESTÁ RASGANDO A BANDEIRA DO ESTADO. EU NÃO VOU FALAR DESSE DESGOVERNADOR DO ESTADO, POIS TODOS NÓS SABEMOS QUE A CULPA DISSO TUDO É DELE.
MAS AI VEM NOVAMENTE VARIOS JORNAIS E ESTAMPAM NA SUA CAPA O POLICIAL COM SUA ARMA EM PUNHO E PODEMOS VER QUE ELE MANTEM O DEDO EM DESCANÇO, AI VEM ESSES JORNAIS E ESTAMPAM NA CAPA "POLICIAL MANTEM PROFESSOR EM MIRA DE SUA ARMA" "POLICIAL DESPREPARADO" E VARIAS MANCHETES.
ESQUECEM QUE ESSE POLICIAL JÁ FOI CHAMADO DE HEROI, SE ESQUECEM QUE ESSE POLICIAL SALVOU A VIDA DO TORCEDOR VASCAINDO QUANDO ESSE QUERIA SE JOGAR DO ALTO DO ESTADIO DO MARACANÃ, PRENDEU UM MARGINAL COM UMA GRANADA.
SE FOSSE NOVELA TERIA O NOME DE "PAGINAS DA VIDA" ÃO É MERCHAN DE NENHUMA NOVELA GLOBAL, MAS COMO ISSO É REALIDADE PODEMOS CHAMAR DE "DESCASO GOVERNAMENTAL".
Caro Ricardo
ResponderExcluirComo de costume, sua postagem é clara, objetiva e sem temores.
Parabéns por sua coragem!
Creio que a lição mais importante do que ocorreu é que, em veradade, todos nós (PMs, professores, etc) somos vítimas do mesmo algoz.
Saudações.
Sugestão de visita: www.cabralvaiado.com.br
Lendo alguns comentários postados aqui, verifiquei que sou da mesma opinião. Em fim ,comentei em outro blog sobre o caso do BOP, também fiz um comentário sobre o caso da passeta de professores,sou professora porém em crise de identidade com a profissão.Entretanto antes de tudo , sou cidadã e como cidadã não posso compactuar com isto , só cego não vê , ou não quer enxergar.Sou esposa de policial e costumo acompanhar as noticias, afirmo com toda certeza ; o policial militar estar sozinho , não conte com categoria alguma nem mesmo com a família. Não conte com essa sociedade podre e miserável, voltando a area da educação ,Como pode professor que se diz educador fazer o que fizeram nesta manifestação? todos nós sabemos que o direito de um termina quando começa o do outro. O que eles fizeram foi colocar a sociedade contra a polícia , se o foco era " Cabral" eu não vi isto! na verdade o foco mais uma vez foi a PM.
ResponderExcluirEnquanto tivermos miseraveis que votam em troca de um saco de cimento ou algumas migalhas de alguns projetos socieais nada mudará , O Brasil precisa deixar de ser o país do Futuro e passar a viver o presente !
A PIOR INVENSÃO DO SECÚLO: OS DIREITOS HUMANOS.
Ricardo, é lamentável o seu conceito sobre Anarquia e até mesmo a visão que você tem sobre os professores, que naquele momento reivindicavam por melhores condições de trabalho.Não era baderna. Aliás, baderna é o que os governantes há anos vem fazendo em nossa federação.Eram todos professores que lutavam por um aumento salarial, por incorporação de benefícios, por uma vida mais digna.
ResponderExcluirTenho certeza que todos os docentes que ali estavam eram verdadeiros(não tem como usar máscaras nesta profissão) e ninguém gostaria de ir para as ruas para apanhar.Faço das suas as minhas palavras.Não aceito que um professor saia para reivindicar, deixe sua família em casa para levar porrada de um bando de policiais despreparados, pois se fossem realmente preparados para tal função, teriam mais educação em suas atitudes e saberiam conduzir a situação de uma forma diferente e eficiente.
Sr Rogerio
ResponderExcluirCreio que o Sr não tenha entendido o meu texto, que esta explicito o meu conceito sobre as pessoas que estavam ali presente, separando o joio do trigo.
Concordo com o Sr em alguns aspectos, primeiro no preparo dos policias, realmente deveríamos ter um melhor preparo, afinal somos nós, “jogados” nas ruas, totalmente sozinhos e desprovidos de informações, para passarmos aos Srs uma falsa sensação de segurança, digamos que sejamos “uma resposta paliativa” as cobranças, mais do que justas, feitas pelos Srs, membros da nossa sociedade a qual também faço parte, aos que escolhemos para nos administrarmos e sermos representados.
Porem, justiça seja feita, já que o Sr tocou nesse ponto, também acredito que uma grande parte dos “professores” precisem de uma reciclagem, afinal seriamos hipócritas em dizermos que tudo vai bem, com “nossa Educação” e que todos os nossos profissionais da Educação são de total competência em suas funções.
Digamos que tenhamos “empatados” em nossas visões, porem não foi discutido isso em minha postagem, o que quis mostrar e mostrei, é que para cada ação, temos uma reação.
Os “profissionais” da imprensa ali presentes, utilizaram só “a reação” de um Homem que estava sendo agarrado e agredido por, como o Sr mesmo prefere chamá-los, “docentes”, e que se utilizou de meios mais “radicais” para impedir tais atos de vandalismo, se transformando de verdadeira vitima em vilão.
Por favor, não sejamos hipócritas mais uma vez, em achar normal que o “Homem” dever ser agarrado e agredido, por esta fazendo o seu papel de manter a ordem publica, garantindo o direito de ir e vir das pessoas, que nada tinham haver com os anseios da classe, embora eu não tenha generalizado assim como o Sr fez, graças aos meus verdadeiros educadores, quando o Sr chama de “bando” todos os Policias que estavam lá presentes, continuo a classificar de Anarquista e ate mesmo de marginais os que participaram diretamente das agressões, e posso garantir que não foram os verdadeiros “Docentes” em todo o sentido da palavra.
Perdoe-me Sr Rogério, sei que cada um de nos temos a nossa maneira de ver, no entanto somos vitimas do mesmo algoz, e não um do outro como todos querem nos fazer pensar.
Ricardo Garcia
Sargento de Policia
Cidadão Brasileiro.