JORNAL O FLUMINENSE (online)
Lista põe quase 100 PMs sob suspeita no Batalhão de SG
Em um trecho dessa reportagem há algo que devemos comentar
“...A notícia de que a perícia teria constatado que as balas utilizadas na execução da juíza faziam parte do arsenal da PM, publicada ontem no jornal O Dia, levou representantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Armas da Alerj ao depósito central de armamento da PM, no 4º Comando de Policiamento de Área (CPA), Centro de Niterói. Mas a CPI das Armas foi impedida de entrar. Para o presidente da CPI, deputado Marcelo Freixo (PSol), houve cerceamento ao papel fiscalizador do Legislativo. O depósito não foi escolhido por acaso para a visita surpresa. Segundo ele, a CPI já apurou desvio de armas no quartel.
O comandante da unidade, coronel Robson dos Santos Batalha, alegou que a visita ao depósito só seria possível com autorização prévia do comandante-geral, coronel Mário Sérgio. O parlamentar rebateu, argumentando que o poder fiscalizador não precisa de autorização para realizar esse tipo de vistoria, lembrando que o elemento surpresa é fundamental para garantir a transparência da ação...”
Nesse trecho da reportagem do Jornal O Fluminense, louvo a atitude do Coronel Batalha, em não permitir a entrada na Unidade Militar, afinal lá é uma Unidade Militar não é a “casa da mãe Joana” e para entrar deve ter a permissão para isso, queria ver se fosse um quartel do Exercito, da Marinha ou da Aeronáutica se teriam essa “disposição’ ou mesmo questionamento, talvez covardia ou por não terem a mesma complacência da vaidade.
Não sou abusado e muito menos indisciplinado ao comentar essa noticia, pois ate mesmo para um Policial a entrada em uma “residência” deve ter autorização, salvo em casos especiais.
Para mim são apenas as luzes das câmeras que os levam a fazer o que deveriam fazer com freqüência caso fosse realmente a intenção de fiscalização.
Porem o que mais me deixa revoltado é que quando Policias são executados por marginais ate mesmo a luz do dia nos centros urbanos, não há nenhuma manifestação desse tipo, pelo contrario, esses “parlamentares” se omitem e se escondem em seus gabinetes como se nada tivesse acontecido afinal o Policial é também um representante do Poder Publico e que também sofreu uma ação de marginais os quais também desafiam esse Poder e ele fica calado.
Sou a favor de que cada Brasileiro tenha o Direito de portar a sua arma ao contrario da demagogia do desarmamento onde ate hoje não presenciei nenhum marginal entregando seu AR15 e as pessoas de bem acabam com a unica chance de inibirem e se protegerem contra esses marginais já que o Poder Publico não tem essa capacidade.
Se somos “macacos de imitação” dos Países os quais achamos “desenvolvidos” deveríamos nos espelhar na verdadeira justiça as quais não existem qualquer distinção de raça, credo, cor ou pior posição social, no entanto aqui, por ser um “poderosos” os equiparamos a verdadeiros “Deuses’ imunes a tudo onde, para mim é o exemplo da tão falada “Impunidade”.
Ainda não escolheram um “Coelho” para esse caso, no entanto já decidiram sua veste, azul e branco.
Ricardo Garcia
Cidadão Brasileiro
PARABÉNS SARGENTO PELO BELO TEXTO!
ResponderExcluirATENÇÃO!!!!
ResponderExcluirVamos barrar o Projeto de Lei (PL) nº 767/2011 — que entrega a gestão dos hospitais públicos do Estado às chamadas ‘Organizações Sociais’ (O.S.), forma disfarçada de privatização — servidores da saúde estadual ocuparão as escadas e galerias da Alerj na tarde desta QUARTA-FEIRA DIA 24/08 A PARTIR DAS 13 HORAS, quando os deputados governistas pretendem votar (e aprovar) o texto do PL. “Não aceitamos esse projeto absurdo que, na prática, acaba com o serviço publico gratuito e universal para toda a população. Chamamos todos os servidores e usuários de hospitais públicos do Rio a comparecerem. Derrotar o projeto de Cabral Filho é lutar em defesa da saúde pública para todos”.
O texto do PL 767/2011 foi enviado à Alerj na semana passada, com pedido de urgência para votação. Com o projeto, a intenção do governo estadual é transformar os servidores estatutários numa categoria em extinção e, ao mesmo tempo, abrir mercado para a entrada de empresas privadas na saúde. Em outras palavras, é transformar a saúde pública em mercadoria, desvirtuando seu caráter de serviço essencial que, pela Constituição, é dever do Estado e direito da população.