JORNAL O GLOBO (online)
Mãe de menina baleada em Vila Cruzeiro diz que ouviu somente um disparo
Plantão Publicada em 16/09/2011 às 14h27m
Ana Claudia Costa (accosta@oglobo.com.br)
RIO - Maria José dos Santos, de 32 anos, mãe da menina baleada nesta sexta-feira na Vila Cruzeiro, durante confronto entre militares do Exército e traficantes, disse que estava na varanda quando escutou o disparo. Ela contou que a filha estava indo para a escola com o irmão mais velho, de 10 anos, e que ouviu somente um tiro. Em seguida, viu a menina baleada de raspão na perna.
Ela acrescentou que a princípio o Exército não iria socorrer a criança, mas moradores se mobilizaram e a menor foi socorrida dentro do carro da Força de Pacificação. Há pouco, equipes da Polícia do Exército e da Polícia Civil fizeram uma perícia na Rua Nove, onde foram efetuados os disparos. Foi aberto um inquérito policial militar e outro inquérito na polícia civil para definir de onde partiu o tiro, cujos estilhaços atingiram a menor.
De acordo com nota divulgada pela Secretaria estadual de Saúde, a menina foi atingida por um estilhaço na panturrilha esquerda, medicada e liberada do Hospital Getúlio Vargas.
Mãe de menina baleada em Vila Cruzeiro diz que ouviu somente um disparo
Plantão Publicada em 16/09/2011 às 14h27m
Ana Claudia Costa (accosta@oglobo.com.br)
RIO - Maria José dos Santos, de 32 anos, mãe da menina baleada nesta sexta-feira na Vila Cruzeiro, durante confronto entre militares do Exército e traficantes, disse que estava na varanda quando escutou o disparo. Ela contou que a filha estava indo para a escola com o irmão mais velho, de 10 anos, e que ouviu somente um tiro. Em seguida, viu a menina baleada de raspão na perna.
Ela acrescentou que a princípio o Exército não iria socorrer a criança, mas moradores se mobilizaram e a menor foi socorrida dentro do carro da Força de Pacificação. Há pouco, equipes da Polícia do Exército e da Polícia Civil fizeram uma perícia na Rua Nove, onde foram efetuados os disparos. Foi aberto um inquérito policial militar e outro inquérito na polícia civil para definir de onde partiu o tiro, cujos estilhaços atingiram a menor.
De acordo com nota divulgada pela Secretaria estadual de Saúde, a menina foi atingida por um estilhaço na panturrilha esquerda, medicada e liberada do Hospital Getúlio Vargas.
Será que irão recolher todas as armas do Exercito assim como fazem quando é da Policia?
Não creio, afinal não teriam a mesma coragem de fazer o mesmo “estardalhaço” que sempre fazem quando estão envolvidos Policiais Militares.
“ o buraco é mais embaixo”
E já começa o grande jogo de contradições, de um lado diz que foi revidado com um tiro apenas o único tiro também do marginal, por outro lado, conforme a reportagem, foi só um, quem esta mentindo?
Para os mais, digamos “privilegiados” as palavras publicadas “provocam” as nossas mentes a questionarem as contradições que existem entre as partes ao exporem suas versões, verídicas ou não, porem, já existe um “caminho” pré indicado ao nosso raciocínio que foram motivado pela constância de informações indiscriminadas que nos levam a um pré julgamento.
Perdoe-me se não me fiz entender, foi só uma forma que usei para que os Srs possam ver que existem muito mais coisas as quais nos passam despercebidas incutida propositalmente nessas reportagens.
Embora tenham varias versões em diversos jornais, na narração da própria mãe, conforme divulgada nessa reportagem, confiar a guarda de uma criança a outra para conduzi-la a escola, por mais que seja perto da residência, é irresponsável e um crime o qual ninguém questionou.
Entenderam?
Ricardo Garcia
Sargento de Policia
Cidadão Brasileiro
Sobrinho de Paulo Melo (PMDB), presidente da ALERJ é chefe do posto do DETRAN, de Araruama. Um usuário revoltado com o péssimo atendimento, começou a filmar e foi agredido.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=APWDWjRikO8
e por um dia tr tido o buraco mais em baixo que a PM hj ta o lixo q ta. acho engracado q v fica ae defendendo a pm com se fosse uma instituicao seria. sonhador.
ResponderExcluirEngana-se "Amigo" Anonimo que eu esteja defendendo a PM Como instituição, 1º Não estaria autorizado a faze-lo e em 2º creio que não mereça
ResponderExcluirSó escrevo o que acho JUSTO e nada mais, afinal sei a realidade e não a fantasia que mostram a voces e sei que ha muitos os quais assim como eu se orgulham da farda que veste e nos sentimos tristes ao sermos julgados por atitudes de alguns que não são nem ao menos 1% do efetivo que existe
acho tambem que devemos ter provas antes de tudo e não nos deixar ser guiados como ignorantes por informações as quais não são reais.
Obrigado por participar
sou um dos milhares que existem que estão prontos para ajuda-lo 24h por dia